sábado, setembro 30, 2006

A cidadania, em Direito, é a condição da pessoa natural que, como membro de um Estado, encontra-se no gozo dos direitos que lhe permitem participar da vida política.
A cidadania é, portanto, o conjunto dos direitos políticos de que goza um indivíduo e que lhe permitem intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a cargo público (indireto).
A nacionalidade é pressuposto da cidadania - ser nacional de um Estado é condição primordial para o exercício dos direitos políticos. Entretanto, se todo cidadão é nacional de um Estado, nem todo nacional é cidadão - os indivíduos que não estejam investidos de direitos políticos podem ser nacionais de um Estado sem serem cidadãos.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

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quarta-feira, setembro 20, 2006

"As guerras seguirão enquanto a cor da pele tiver maior significado que a cor dos olhos."
"Os homens pensam que possuem uma mente, mas é a mente que os possui"
"Todo homem tem direito de decidir seu próprio destino"

"Para que levar a vida tão a sério, se a vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos"
"Há pessoas que amam o poder, e outras que tem o poder de amar"

Robert Nesta Marley

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sexta-feira, setembro 15, 2006

Que (quais) cinema(s) político(s) hoje?

Editorial do ciclo O cinema que reinventa a Política

Jean-Michel Frodon
Diretor da revista Cahiers du Cinéma

Arte coletiva – duplamente coletiva, pois nascida do trabalho de um grupo, articulado através da visão de um autor e destinada a ser vista em grupo –, o cinema é, por natureza, “trabalhado” pela política. Nunca escapa disso. Porém não é necessariamente quando se confronta com ela de forma mais explícita, mais literal, que o cinema torna-se mais fecundo em seu terreno. Ao contrário, ele se engana e se paralisa quando pretende apropriar-se da coisa política de outra maneira que não seguindo seus próprios procedimentos. Mais de um século de cinema nos ensinou os limites e os perigos do cinema-discurso, do cinema-ilustração, do cinema-acusação, do cinema-propaganda. E, ao mesmo tempo, essa mesma história testemunhou o potencial singular das encenações cinematográficas enquanto dispositivos críticos originais: como formas de questionar as relações entre indivíduos, entre grupos, entre homens e mulheres, entre pais e filhos, entre presente e passado... O conjunto dessas relações é a própria política.
Durante muito tempo, grandes modelos ideológicos forneceram explicações gerais e foram, também, objeto de debates. Hoje, é o próprio princípio de modelo de explicação que está sendo criticado. Este questionamento faz vacilar a crença estabelecida na possibilidade de um terreno estável de indagação. A noção de autor e de encenação está em crise, ou seja, pede uma reformulação. Simultaneamente, outras representações do mundo mais recentes (a televisão, o virtual...) levam adiante suas construções de sentido e seus efeitos no corpo social, desafiando o cinema a dar uma resposta, opondo-se a elas, usando de artimanhas, reestruturando sua crítica. Hoje, a política no cinema atua simultaneamente em todos estes campos, dispersos, heterogêneos, efervescentes ou subtilmente delicados. Ela, às vezes, atua através de afirmações frontais, que se tornaram necessárias pelas urgências do momento – mas, freqüentemente, num mundo onde os poderes aprenderam a usar em proveito próprio os ataques e as rebeliões, inventando novos recursos críticos, mais complexos, mais perturbadores.
Dessas respostas políticas – parciais, transitórias, hipotéticas – cada formação social hoje apresenta algumas implementações singulares, que repercutem mais ou menos entre si, se correspondendo ou se contradizendo para compor a muito rica e complexa galáxia de sentidos políticos do cinema contemporâneo. No seu cerne, um corpus de filmes europeus recentes, como o que apresentamos nesta mostra, desenha, de maneira parcial, porém sugestiva, as estratégias críticas que essa parte do mundo hoje é capaz de conceber.

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quinta-feira, setembro 14, 2006

"Somos todos prisioneiros, mas alguns de nós estão em celas com janelas, e outros sem."
Khalil Gibran

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"A neve e as tempestades matam as flores, mas nada podem contra as sementes".
Khalil Gibran

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"É preciso estar sempre embriagado. Para não sentirem o fardo incrível do tempo, que verga e inclina para a terra, é preciso que se embriaguem sem descanso. Com quê? Com vinho, poesia, ou virtude, a escolher. Mas embriaguem-se."
Charles Baudelaire

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"Adote o ritmo da natureza. O segredo dela é a paciência"
Ralph Emerson

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quarta-feira, setembro 06, 2006

"A humildade é o primeiro degrau para a sabedoria."
Tomás de Aquino

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"Um homem é um gênio quando está sonhando."
Akira Kurosawa

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segunda-feira, setembro 04, 2006

"A Igreja diz que a Terra é achatada, mas sei que ela é redonda, porque vi a sombra dela na Lua, e acredito mais numa sombra do que na igreja."
Fernão de Magalhães

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"Perguntou-se a José Saramago:
-Como podem homens sem Deus serem bons?
Sua resposta foi:
-Como podem homens com Deus serem tão maus?"

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