Meu amigo! vou te contar, que lugar é esse!
Pareceu um sonho, um êxtase,
Imagine,
Um monte de amigos,
Uma muito especial,
Em uma ilha,
Na Bahia,
Moreré,
Um paraíso! Até hoje acho que foi um sonho...
..::SAUDADE::..
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Diário fotográfico de um muchileiro
Meu amigo! vou te contar, que lugar é esse!
Pareceu um sonho, um êxtase,
Imagine,
Um monte de amigos,
Uma muito especial,
Em uma ilha,
Na Bahia,
Moreré,
Um paraíso! Até hoje acho que foi um sonho...
..::SAUDADE::..
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Muita adrenalina! Muito bom!
Próxima vez que baixar na Morada do Sol
não perco esse Jump!
Foto: Leo Carv
Maluco Voando: Eu
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Sobreviventes da turma do
Curso Técnico em Informática de 1999
SENAC - Taguatinga Norte
Bons momentos,
boas amizades!
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Azimutes
Um dos usos mais importantes da bússola é a tomada de azimutes, ou seja, a determinação do ângulo entre a direção de visada a um alvo e o norte. O azimute de um alvo é obtido apontando-se a régua da bússola na direção do alvo (existe uma seta na régua para este propósito) e girando a rosa dos ventos da bússola até que o norte da rosa dos ventos esteja alinhada com a agulha imantada.
O valor que aparecerá indicado na rosa dos ventos é o azimute (magnético) do alvo. Para a obtenção do azimute verdadeiro, é preciso compensar a declinação magnética, somando a declinação magnética do valor indicado.
P. Ex: a visada de um alvo indicou um azimute magnético de 125º.
Para obter o azimute verdadeiro, somamos o valor obtido à declinação magnética (-19º do exemplo anterior)
Az. verdadeiro = 125º + (-19º) = 106º
Partindo do princípio que no Brasil todas as declinações são à oeste, podemos simplificar o cálculo para converter os azimutes magnéticos em geográficos e vice e versa. Vamos suprimir o sinal declinação, e considerar que para converter o azimute magnético em verdadeiro (geográfico) precisamos subtrair a declinação (em valor absoluto).
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Alvorada
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